A arquitetura egípcia é marcada pela grandiosidade, durabilidade e simbolismo religioso, com foco em monumentos como pirâmides, templos, hipogeus e mastabas. Suas principais características incluem a monumentalidade, formas maciças, predominância de superfícies sobre vãos e o uso de policromia.
Principais características e monumentos
Monumentalidade e grandiosidade: Construções imensas que demonstram poder e engenhosidade.
Durabilidade e solidez: Uso da pedra como material principal, visando a eternidade das construções.
Simplicidade nas formas: Embora imponentes, as formas básicas são relativamente simples, como a geometria das pirâmides.
Predominância de superfícies sobre vazios: As construções são maciças e pesadas, com poucas aberturas.
Simbolismo religioso: Grande parte da arquitetura é dedicada a rituais e ao culto dos deuses e faraós.
Tipos de construções
Pirâmides: Tumbas monumentais para faraós e nobres, como as de Quéops, Quéfren e Miquerinos, em Gizé. A primeira foi a pirâmide de degraus de Djoser, construída por Imotepe.
Templos: Locais de culto e rituais, como os templos de Karnak e Luxor. Eram ricos em decorações e relevos, com o objetivo de exaltar os deuses e o faraó.
Mastabas: Túmulos retangulares mais antigos, que serviram de base para a construção das pirâmides.
Hipogeus: Tumbas escavadas na rocha, como as encontradas no Vale dos Reis.
Arquitetura doméstica: Casas e palácios para a elite, com até 30 cômodos e decoração elaborada, como as encontradas em Tell el-Amarna.
Esfinge e obeliscos: Símbolos de poder e sabedoria, frequentemente encontrados nos complexos de templos e tumbas.





